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Parapan 2023: Brasil conquista quatro ouros e quebra recordes na natação


Em manhã de seis medalhas, país é o grande destaque da natação em Santiago com direito a quebra de três recordes


Mais uma manhã no Parapan de Santiago e mais uma chuva de medalhas para o Brasil na natação. Nesta terça-feira, o país conquistou oito medalhas, quebrou recordes no lugar mais alto do pódio com Talisson Glock nos 400m livre S6, Laila Suzigan nos 400m livre S6 e Gabriel Araújo nos 200m livre S2, e conquistou mais um ouro com Wendell Belarmino nos 200m medley SM11.


O dia já começou com vitória. Na primeira prova da manhã, Talisson Glock quebrou o recorde do Parapan com o tempo de 5min05s67 nos 400m livre S6 e ficou com a medalha de ouro. Na sequência, foi a vez de Laila Suzigan atingir 5min32s10 e bater o recorde da mesma prova e ocupar o lugar mais alto do pódio. Ao lado dela, a também brasileira Mayara do Amaral ficou com a prata.

Foto: Saulo Cruz/CPB

- Eu estou muito feliz. É sempre uma honra representar o Brasil. No Parapan passado eu fui bronze nesta prova e ela já era a minha prova, e agora eu dei a volta por cima, fui campeã - disse Laila Suzigan, medalhista de ouro no Parapan.


O Brasil voltou ao pódio nos 200m medley SM11, e com direito a dois lugares. Wendell Belarmino ficou com o ouro, e José Perdigão levou a medalha de bronze. Nos 50m costa feminino S4, Patrícia Pereira, Susana Schnarndorf, Lidia Vieira e Edenia Nogueira garantiram a classificação.


- Mais um pódio duplo para o Brasil, mais uma vez estou dividindo o pódio com o Perdigão. Uma prova bem legal, bem divertida de nadar. O medley é uma prova, querendo ou não, muito interessante. Feliz demais em ganhar mais uma medalha para o Brasil - disse Wendell Belarmino, ouro nos 200m medley SM11.


Para finalizar a manhã desta terça-feira, mais um ouro com quebra de recorde, dessa vez com Gabriel Araújo nos 200m livre S2. O brasileiro atingiu o tempo de 4min5s5 e superou a marca do Parapan.


- Eu saí bem feliz, bem emocionado porque a rivalidade eu gosto de dizer que fica só ali na piscina. O Alberto (Díaz, chileno medalhista de prata) é um grande amigo, uma pessoa que eu guardo no coração. É uma honra competir, ter ele como amigo e sair aplaudido, mesmo tendo vencido o meu principal adversário, que está em casa. Fiquei bastante feliz e emocionado por saber que, mesmo eu ganhando dentro da casa dele, as pessoas tem um carinho por mim e admiram o meu trabalho e meu resultado nessa prova - disse Gabrielzinho, primeiro colocado nos 200m livre S2.


Fonte;ge.globo


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