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Palmeiras faz gol no início e monta arapuca para o São Paulo, que cria chances, mas não fura defesas

  • Foto do escritor: MDD Sports
    MDD Sports
  • 11 de mar. de 2022
  • 1 min de leitura

Foram dois times diferentes montados por Abel Ferreira. Uma estratégia até fazer o gol, outra depois


O Palmeiras tinha 78% de posse de bola no minuto nove, quando anotou 1 x 0, gol de Rony. Até ali, asfixiava o São Paulo, com marcação no campo ofensivo, saída de bola com três homens, cinco à frente contra a defesa dos quatro em linha montados por Rogério Ceni. Dudu dava amplitude pela direita, Piquerez à esquerda, com Raphael Veiga, Rony e Wesley por dentro.

Foto: Marcos Ribolli

Gol e vantagem parcial deram a senha para Abel Ferreira apostar no sistema defensivo e obrigar o São Paulo a jogar como ainda não sabe. Dos onze jogos da temporada, só duas vezes a equipe de Rogério Ceni teve menos posse do que seus adversários. Contra o Santos e contra o Corinthians. Curiosamente, as duas únicas atuações convincentes da temporada.


Abel percebeu isto e montou a ratoeira. Correu mais riscos do que deveria, no entanto. O São Paulo finalizou mais vezes. Até o início da segunda etapa, apenas de cabeça, com cruzamentos, ou chutes de fora da área. Depois disso, Wéverton rebateu cobrança de falta de Rodrigo Nestor e Calleri fuzilou para grande defesa do goleiro palmeirense.


Riscos à parte, o Palmeiras impôs a Rogério sua primeira derrota nos cinco clássicos disputados desde seu retorno ao comando são-paulino. Mais do que isto, o Palmeiras quebra seu incômodo como o Morumbi, onde não vencia o São Paulo pelo Paulistão desde 1997 e onde venceu apenas pela segunda vez nos últimos vinte anos. Em 32 Choques-Reis desde o gol de Alex, em 2002, são vinte triunfos tricolores no Morumbi, dez empates e duas vitórias alviverdes.



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