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Glory: Bruno Gazani promete "agressividade do início ao fim" contra sueco

Foto do escritor: MDD SportsMDD Sports

Lutador será um dos representantes brasileiros em ação no Glory Rivals 5 neste sábado; Combate transmite ao vivo


Bruno Gazani será um dos brasileiros em ação no Glory Rivals 5, que acontece neste sábado, em Tulum, no México. Ele terá pela frente o sueco Magnus Andersson, convocado pelo evento em cima da hora para substituir Nick Chasteen, que teve problemas com o passaporte e não conseguirá competir. O Combate transmite o Glory Rivals 5, ao vivo, a partir das 22h.


Veterano do kickboxing, Gazani treina em São Bernardo do Campo (SP), na equipe União ABC, sob os comandos do treinador Danilo William. Aos 37 anos, ele soma 67 vitórias, sete derrotas e um empate na modalidade, sendo 33 disputas vencidas pela via rápida. Para um peso-leve, a quantidade de nocautes aplicados é pra lá de impressionante, o que pode ter chamado a atenção da organização para contratá-lo.

Foto: Glory Kickboxing

- Eu tento ser o mais agressivo possível nas minhas lutas. Eu sou um atleta que eu gosto de sair na porrada. Eu não fico me poupando. Às vezes o cara ganha o primeiro e o segundo round, tenta administrar o terceiro porque sabe que está ganhando, mas eu não. Eu tento sempre derrubar. Se eu bati no primeiro, eu quero bater no segundo, quero bater no terceiro, porque pra mim eu acho que o nocaute é a melhor sensação para um lutador. É você ir para casa sabendo que você nocauteou o seu adversário, então eu tento o nocaute até o final. Às vezes não consigo, mas eu tento – contou o lutador em entrevista exclusiva ao Combate.


Para chegar até o evento, além de passagens por eventos como o WGP e Tatneft, o brasileiro venceu no Road to Glory, em 2017, que foi o último passo antes de ser contratado pela organização. Desde então, ele subiu ao ringue em quatro oportunidades, onde conquistou três vitórias e um revés.


- Ganhei essa seletiva e assinei o contrato com o Glory. Só fui estrear em 2019, porque quando me chamaram em 2018 eu tive uma lesão, não consegui lutar. De lá para cá eu fiz três lutas seguidas, onde eu tive três vitórias, mas na sequência veio a pandemia, e deu uma travada. Eu fiquei quase dois anos sem lutar. Quando voltei, lutei no Glory novamente, mas aí eu tive uma derrota. Agora estou treinando duro, pesado, lutei em um evento na Bulgária, onde eu venci, então já consegui pegar o ritmo de treino novamente, que eu tinha perdido um pouco na pandemia e agora estou pronto, focado para poder subir no ringue neste sábado e sair com a vitória.


- Pode ter certeza que vai ter agressividade do início ao fim. Minha luta é tempo ruim o tempo todo, então vai ser isso, vou tirar o espaço do meu adversário. Estou vindo embalado, fiz uma preparação muito boa e podem esperar o melhor de mim.

O dono do cinturão dos leves do Glory é o marroquino Tyjani Beztati. Gazani conta que está de olho não só nele, mas em todos os potenciais adversários de sua categoria.


- Ele está no meu radar. Não só ele, como os atletas que estão mais bem ranqueados que eu. Eu tento assistir as lutas de todo mundo da minha categoria, pra ver quem está chegando, quem já está lá em cima, porque a gente tem que passar um por um. Estou pronto pra ele, agora ou mais pra frente, também não sei se ele vai ser o campeão até chegar a minha vez, mas, enfim, estou sempre de olho. Só não parei pra estudar ele ainda porque não tenho nenhuma luta com ele, eu sempre estudo meu próximo adversário. Mas assistir a luta, ver as características, estilo de luta dos caras da categoria de 70kg, isso eu vejo de todos.


Na rota para o cinturão, Gazani não esconde sua admiração por um brasileiro que brilhou bastante no evento alguns anos atrás: Alex Poatan. O atual campeão do UFC conquistou dois cinturões na organização e marcou sua passagem por lá.


- Sou super fã dele. Ele foi um cara que abriu bastante as portas para os brasileiros. Ele chegou com o pé na porta, destruindo tudo, derrubando os caras, e chegou no cinturão. O Poatan imperou. Foi campeão, fez várias defesas, subiu de peso e foi campeão na categoria de cima, então ele varreu o Glory. É uma referência para nós. Ainda mais eu, que sou de São Bernardo, a mesma cidade dele. Tenho contato com ele, pra mim é um referência que tento seguir e trilhar o mesmo sucesso que ele teve.


Fonte;ge.globo


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