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Empresário de Estêvão revela o que pesou para escolher Chelsea: "Único que nos enxergou como 10"

  • Foto do escritor: MDD Sports
    MDD Sports
  • 19 de mar.
  • 3 min de leitura

Empresário de Estêvão revela o que pesou para escolher Chelsea: "Único que nos enxergou como 10"


André Cury lista investimento alto do clube, perspectiva de assumir protagonismo, mas principalmente posicionamento como fator diferencial para o futuro da joia do Palmeiras


A quatro meses do fim, Estêvão desenha pelo Palmeiras sua despedida antes de ir ao Chelsea, da Inglaterra, após a disputa do Mundial de Clubes. É onde espera se desenvolver para virar, na opinião de muitos, a maior revelação do futebol brasileiro nos últimos anos. A escolha pelo clube de Londres causou até estranhamento, mas tem motivo.


O nível da Premier League, o investimento alto e a perspectiva de poder assumir protagonismo no time pesaram, mas há um fator - pela primeira vez revelado - que foi determinante: a possibilidade de jogar como 10.


– Foi o único clube que nos enxergou como camisa 10, para jogar no meio de campo. Pode ser que eu esteja errado, mas vamos ter a oportunidade. Acho que a gente vai estar certo, então isso também foi uma coisa que pesou muito. — revela André Cury, empresário do atleta.


É nesta posição, com mais liberdade pelo meio de campo, que o staff vislumbra o futuro do atacante. Revelado pelo agente ao ser perguntado sobre o que pesou a favor do Chelsea no processo de escolha contra outros times interessados na contratação. Os motivos são puramente técnicos.


– Na minha opinião, no meu time ele joga de 10. Eles gostam de botar ele lá na ponta. Eu acho que estreita para um jogador dessa qualidade, eu acho que... como são todos os jogadores dessa qualidade no mundo, normalmente é o camisa 10, então camisa 10 joga por dentro.


Estêvão, inclusive, cresceu na base do Palmeiras atuando como meio-campista, mas - como acontece com dezenas de atletas ao longo dos anos - terminou sendo deslocado à ponta direita, onde tem jogado com Abel Ferreira desde que subiu para o profissional.


A escolha de posicionamento de Estêvão, inclusive, chegou a entrar em debate nas últimas semanas em forma de crítica ao treinador. Por que não utilizá-lo pelo meio?

Para André Cury, perguntado se Abel não teria essa mesma percepção de Estêvão como 10, a questão no Palmeiras passa pelas peças à disposição do técnico.


– Abel tem muito jogador dessa posição. Às vezes o Estêvão pode jogar de extremo e pode jogar de 10. O 10 no Palmeiras, os que têm não podem jogar de extremo, mas podem de 10. Então às vezes é uma comodidade que ele tem no elenco – avalia o agente.


– Tem o Veiga, Maurício, Facundo Torres, Felipe Anderson. Então, eu entendo assim, acho mais fácil para ele colocar o Estêvão de extremo, que ele consegue ter um jogador top na posição, porque se traz para o meio, tem que tirar um desses caras e também não tem o extremo, né? – completa.


Em 2024... Abel Ferreira elogia Estêvão e jogadores formados na base do Palmeiras

Estêvão está nesta semana cedido à seleção brasileira para as disputas dos confrontos contra Colômbia e Argentina, nos dias 20 e 25 de março, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Volta ao Brasil na sequência para a final do Paulistão, no dia 27, e segue no clube até julho, quando se despede a caminho da Inglaterra.


As revelações de André Cury foram feitas em entrevista, que será publicado na sexta-feira. Além de Estêvão, o empresário também comentou sobre o período em que foi olheiro do Barcelona e trabalhou nas negociações de Ronaldinho Gaúcho e Neymar.






Estêvão comemora gol do Palmeiras contra o Botafogo-SP — Foto: Marcos Ribolli




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