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CEO da F1 segue contrário a novas equipes: "Não vou mudar de ideia"

Foto do escritor: MDD SportsMDD Sports

Stefano Domenicali promete veredito "muito em breve" e diz que investida Andretti-Cadillac tem pontos "positivos e negativos"


O mundo do automobilismo vive uma queda de braço sobre a entrada de novas equipes na F1. Em fevereiro deste ano, a FIA abriu processo de candidatura para times interessados. Por outro lado, escuderias presentes no grid e a própria categoria já criticaram a ideia. CEO da F1, Stefano Domenicali revelou que mantém a mesma crença contrária desde o início das movimentações; a maior preocupação seria sobre o valor trazido à categoria por novos participantes.


- Não vou mudar de ideia. Não é pelo dinheiro, como dissemos, e não quero antecipar nada porque há um processo e respeito o fato de que a FIA lançou o processo deles, e muito em breve vamos chegar a uma conclusão - disse ao Motorsport.

Foto: Eric Alonso/Getty Images

A General Motors, grupo que comanda a Cadillac - que se juntou à Andretti em busca por uma vaga - espera um retorno nos próximos dias. Presente nas categorias de acesso à F1, a Hitech é outra participante no processo seletivo.


Questionado sobre a investida do grupo americano, que foi recebida positivamente pelo presidente da FIA, Mohammed Ben Sulayem, Domenicali destacou que há pontos "positivos e negativos" na Andretti Cadillac.


- É parte da avaliação que estamos fazendo. Não posso antecipar nada. Estamos fazendo as coisas de forma muito séria e correta. Assim que estivermos prontos para essa discussão, vamos informar. Enquanto discussão, vamos tê-la junto com a FIA - completou Domenicali.


As principais ressalvas do grid atual giram em torno de uma premiação menor, com um novo integrante na divisão das receitas, e que novas equipes devem agregar valor de mercado à F1.


A entrada de outros times, entretanto, não é o único assunto em discussão nos bastidores. F1 e FIA também analisam projetos para o fornecimento de pneus da categoria entre 2025 e 2027 - com a Bridgestone, ex-fornecedora, concorrendo com a Pirelli.


- Deve estar próximo. Como sempre, vamos decidir isso juntos, então a decisão final não deve demorar muito. Há elementos técnicos, comerciais, econômicos (sob análise). Tentamos fazer a avaliação correta de todas essas coisas, pela melhor decisão para a F1, é claro - finalizou.


Fonte;ge.globo


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