Competição em Dubai acontece desta terça até domingo; sportv 2 e sportv 3 transmitem os jogos
As areias de Dubai serão palco do Torneio Intercontinental de Futebol de Areia mais uma vez. Entre terça e domingo, o Brasil vai em busca do seu quarto título na competição. Irã, Espanha, Emirados Árabes Unidos, Japão, Estados Unidos, Paraguai e Arábia Saudita também estarão na briga em uma das competições mais importantes do calendário da modalidade.
O Brasil está no Grupo A, junto com a Espanha, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. A estreia será nesta terça-feira, às 11h45 (horário de Brasília) diante da estreante Arábia Saudita e o sportv 2 transmite o jogo.
Foto: Marcello Zambrana / DGW
A seleção brasileira não competia desde 2018, quando terminou em terceiro lugar, mas retorna para sua oitava participação e em busca do quarto título - vencido em 2017, 2016 e 2014. Remanescentes do tricampeonato, o goleiro Mão, Catarino, Datinha, Filipe Silva e Mauricinho seguem na equipe comandada por Marco Octavio.
Referência embaixo da meta brasileira, Jenílson Brito Rodrigues, o Mão, viveu de dentro a remodelagem que o Brasil está passando ao longo dos anos e consegue projetar a evolução do grupo.
- O novo ciclo surgiu e a percepção de conquista aumentou. Hoje, com mais atuação da CBF e da CBSB, entendemos que é necessário o Brasil passar por esse processo que nos condicionará para reconquistar os grandes títulos - afirmou o goleiro.
A renovação citada por Mão é uma mescla de novos talentos e jogadores que já são referência nacional, mas que ainda não tiveram tanta oportunidade na seleção. Como é o caso de Tiago Bobô, de 31 anos, que chega para a sua quarta convocação com a seleção brasileira - ele foi o 3° goleiro na Copa do Mundo 2021, mas não entrou em nenhum jogo.
Campeão brasileiro pelo Sampaio Corrêa nesta temporada, o atleta foi eleito o melhor goleiro e melhor jogador da competição, depois de marcar três gols na decisão vencida por 6 a 5 diante do São Domingos-AL. Com o currículo repleto de títulos pelos clubes em que passou, Bobô enxerga maturidade para tentar refletir os feitos pela Amarelinha.
- Eu sempre falei que a oportunidade de estrear em uma competição com a seleção brasileira era uma questão de tempo e muito trabalho. Hoje, não me sinto pressionado pois se Deus me deu essa missão é porque estou preparado para executá-la pois tudo no seu tempo - declara Bobô.
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