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Análise: Seleção começa com vitória na Copa América Feminina, mas sem "jeito brasileiro"

  • Foto do escritor: MDD Sports
    MDD Sports
  • 14 de jul.
  • 2 min de leitura

Análise: Seleção começa com vitória na Copa América Feminina, mas sem "jeito brasileiro"


Brasil saiu com 2 a 0, com gols de Amanda Gutierres e Duda Sampaio, contra a Venezuela no primeiro confronto de Arthur Elias na competição


A seleção brasileira começou somando três pontos contra a Venezuela, ganhando de 2 a 0, com gols marcados por Amanda Gutierres e Duda Sampaio. Mesmo com a vitória, a atuação na estreia não convenceu.


O Brasil de Arthur Elias iniciou o confronto com uma pressão muito grande na saída de bola da seleção venezuelana e a marcação alta, que é um dos modelos fortes do treinador. Mas a busca pela ofensividade e a mescla com a altitude atrapalharam ideia da Seleção de se manter avançada.


Ao longo da partida, a Seleção sofreu com bolas longas da Venezuela. A primeira grande chance do jogo foi justamente das venezuelanas. A alta marcação e o cansaço pela altitude fizeram com que o Brasil ficasse com o retorno mais lento, fazendo Fê Palermo sofrer com bolas nas costas.


Na primeira etapa, antes de Amanda Gutierres abrir o placar, a Venezuela foi ganhando confiança. Com a diferença de investimento, até por parte da história, a Seleção não mostrou o favoritismo que teria e sofreu até mesmo pressão em certos momentos.


Isa Haas, zagueira do Brasil, foi uma das atletas que soube reorganizar a Seleção e se provou na titularidade. O gol brasileiro começou com os pés dela, que deu um belo passe para encontra Gio Garbelini, outro destaque, e finalmente chegar na centroavante Gutierres.

O Brasil sofreu com o posicionamento errado, fazendo com que ficasse várias vezes impedida de não conseguisse aumentar o placar.


E, mesmo com o meio de campo bem estruturado no papel, a ligação da equipe não funcionou. A bola trabalhada por Duda Sampaio e Angelina não chegava nos pés de Marta, que deveria fazer a ligação para o ataque, e muito menos na frente.


As mudanças fizeram com que o jogo ficasse mais movimentado, com Dudinha oferecendo mais velocidade na frente. Gio Garbelini vem crescendo e mostrou sua importância nessa partida - ela cabeceou para dentro da área, e a bola sobrou para Duda Sampaio marcar o segundo.


Pelo que o Brasil mostrou nos amistosos recentes, contra seleções mais fortes, como Estados Unidos, Japão e França, dava para ter oferecido mais em campo contra a Venezuela.


No próximo desafio, contra Bolívia, a Seleção tem um teste mais tranquilo antes de enfrentar a Colômbia, que veio crescendo nos últimos anos. O Brasil volta quarta para os gramados, com transmissão do sportv.



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Brasil x Venezuela - Copa América — Foto: Rodrigo BUENDIA / AFP



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